No dia 6 de julho, sábado, o Instituto Hahaha abre a comemoração de seus 12 anos com o cortejo musical de palhaços Hahaiá do Hahaha, que, pela primeira vez na trajetória da trupe, será aberto ao público. O evento acontece na sede do grupo, em Santa Tereza, a partir das 19h. Depois a companhia segue os festejos até novembro deste ano, com agenda intensa composta pela exposição Arte do Encontro que inclui uma mostra de arte, mostra fotográfica, além de estreia e exibição de documentário, lançamento de livro, apresentações de espetáculos, números de Cabaré e, ainda, encontros com o público na Clínica de Médicos do Hahaha. À exceção do documentário que terá exibição no Cine Santa Tereza, todo o restante da programação acontece, gratuitamente, na sede do Instituto Hahaha, no bairro Santa Tereza, e está disponível no site: www.institutohahaha.org.br. “A palhaçaria é uma arte efêmera. A proposta é registrar e revelar, de forma poética e artística, o percurso do Instituto Hahaha nos atendimentos aos hospitais de Belo Horizonte.
Por isso, a ideia de trazer o olhar de artistas de outras áreas, como da fotografia, do audiovisual, da literatura e das artes plásticas”, comenta a artista e gestora do Hahaha, Gyu Duarte. Ela acrescenta: “ao olhar para trás, valorizamos e celebramos todas as conquistas por meio de muito trabalho e dedicação. Mesmo com tantos desafios diários, confirmamos a cada encontro dos palhaços com as crianças, adolescentes, adultos e pessoas idosas, que estamos no caminho certo, ou mesmo, perto dele”, afirma. Na abertura oficial dos 12 anos, o cortejo Hahaiá do Hahaha “propõe uma celebração deste aniversário com a cidade de Belo Horizonte”, explica o gestor e artista do Instituto Hahaha, Eliseu Custódio. Realizado anualmente, o cortejo junino dentro dos hospitais surge com o intuito de levar a energia contagiante das festas e manifestações populares das ruas para dentro dos hospitais. “Este ano a proposta é fazer o caminho inverso”, comenta Eliseu. “Vamos abrir as portas de nossa sede na rua Estrela do Sul, 126, no bairro de Santa Tereza, para receber a contagiante alegria que percorre os corredores dos hospitais em dias de cortejo.” Para o repertório, foi pensado um cancioneiro típico das festividades juninas de São João que ocorrem em Minas Gerais. A partir do dia 20.07, sábado, até o mês de setembro, o público pode visitar dentro da programação de 12 anos, a exposição A Arte do Encontro, que traz duas mostras inspiradas na trajetória do grupo: uma fotográfica, sob o olhar da fotógrafa Carol Reis, e outra de artes plásticas, composta por 10 obras artísticas.
Com mais de 20 anos de experiência na fotografia, a artista Carol Reis acompanha o trabalho do Instituto Hahaha de perto, desde a fundação, em 2012. A proposta é revisitar a trajetória do grupo a partir de uma seleção de 30 imagens inéditas que representam momentos poéticos da atuação dos palhaços nos hospitais. “Expor essas fotos é dar oportunidade às pessoas de conhecerem um pouco mais sobre o grupo que já levou alegria a cerca de um milhão de pessoas em hospitais da Rede SUS, Unidades de Atendimento Institucional (UAIs) e Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) de Belo Horizonte. Trabalhar com o Hahaha é uma experiência transformadora. Passamos a olhar o mundo sob outra ótica e dar valor ao que realmente importa”, afirma. Composta por 10 trabalhos realizados por artistas plásticos mineiros e residentes em Minas Gerais, selecionados pela organização, a mostra de obras artísticas celebra o potencial de transformação da arte da palhaçaria. Aquarelas, Guache, Nanquim, Acrílica sobre papel, bordado em tecido, colagem e muitas outras técnicas revelam momentos marcantes na trajetória do Hahaha. A mostra convida a mergulhar e contemplar cada obra como parada obrigatória na trajetória da instituição. Tudo isto será contextualizado por uma ambientação proposta pelo curador Marcos Hill correspondendo ao desejo do Instituto Hahaha de abrir suas portas para a visitação de estudantes da rede pública de ensino. Ainda no dia 20.07, sábado, tem lançamento do Livro “Viva – Minha História Virou Arte”. Resultado do projeto homônimo, a obra propõe o registro do processo criativo da peça Viva!, escrita pelo palhaço Nereu Afonso da Silva (SP).
Entre o documental e a fantasia circense, “Viva!” aborda, em cena, os desafios do envelhecimento a partir de relatos reais de três palhaças e um palhaço do Instituto Hahaha sobre suas vivências junto a moradores e moradoras de Instituições de Longa Permanência para Idosos de BH. “A proposta do livro é dividir com o público o registro sobre o rico processo de coleta de histórias para criação do espetáculo, a partir do encontro entre os palhaços e as pessoas idosas”, comenta Gyu Duarte. Durante a programação de aniversário, nos meses de agosto a novembro, pessoas de todas as idades têm a oportunidade de entrar em contato, com recursos artísticos utilizados pelos palhaços, durante os atendimentos aos hospitais, por meio da Clínica Hahaha. Em encontros que duram cerca de três horas, os visitantes têm acesso a jogos cênicos, jogos de palhaçaria, brincadeiras, músicas, trabalho corporal, dança, meditação e conversas. As visitas à Clínica Hahaha acontecem 1 vez por mês, com entrada franca. “Rir é o melhor remédio! A alegria eleva a imunidade da pessoa. Precisamos, portanto, elevar a imunidade das pessoas dentro e fora dos hospitais.
A Clínica é uma brincadeira despretensiosa de abrir a sede e oferecer o que sabemos fazer, ou seja: arte e muita bobagem!”, ressalta Eliseu Custódio. No dia 18.08, domingo, às 16h30, está prevista no Cine Santa Tereza a estreia e exibição do documentário “Rir é resistir”, dirigido por Nathália Perdigão e Alex Queiroz, que traz a trajetória de atuação do Hahaha nos hospitais e ambientes em que a arte da palhaçaria se faz necessária. “Escutar os depoimentos de cada paciente, desde as crianças às pessoas idosas e seus acompanhantes, com suas histórias de vida e o marco desse encontro transformador com o Hahaha, marca a memória da Organização e comprova, que mesmo com todos os desafios para manter a continuidade das ações e a busca por ampliar a arte e cultura para mais pessoas privadas desse direito de acesso, vale a pena. Afinal, Rir é Resistir!”, comenta Gyu Duarte.
Localização
Sede do Instituto Hahaha – Rua Estrela do Sul, 126 – Santa Tereza
Instituto Hahaha “12 anos”
lagoadapampulha
No dia 6 de julho, sábado, o Instituto Hahaha abre a comemoração de seus 12 anos com o cortejo musical de palhaços Hahaiá do Hahaha, que, pela primeira vez na trajetória da trupe, será aberto ao público. O evento acontece na sede do grupo, em Santa Tereza, a partir das 19h. Depois a companhia segue os festejos até novembro deste ano, com agenda intensa composta pela exposição Arte do Encontro que inclui uma mostra de arte, mostra fotográfica, além de estreia e exibição de documentário, lançamento de livro, apresentações de espetáculos, números de Cabaré e, ainda, encontros com o público na Clínica de Médicos do Hahaha. À exceção do documentário que terá exibição no Cine Santa Tereza, todo o restante da programação acontece, gratuitamente, na sede do Instituto Hahaha, no bairro Santa Tereza, e está disponível no site: www.institutohahaha.org.br. “A palhaçaria é uma arte efêmera. A proposta é registrar e revelar, de forma poética e artística, o percurso do Instituto Hahaha nos atendimentos aos hospitais de Belo Horizonte.
Por isso, a ideia de trazer o olhar de artistas de outras áreas, como da fotografia, do audiovisual, da literatura e das artes plásticas”, comenta a artista e gestora do Hahaha, Gyu Duarte. Ela acrescenta: “ao olhar para trás, valorizamos e celebramos todas as conquistas por meio de muito trabalho e dedicação. Mesmo com tantos desafios diários, confirmamos a cada encontro dos palhaços com as crianças, adolescentes, adultos e pessoas idosas, que estamos no caminho certo, ou mesmo, perto dele”, afirma. Na abertura oficial dos 12 anos, o cortejo Hahaiá do Hahaha “propõe uma celebração deste aniversário com a cidade de Belo Horizonte”, explica o gestor e artista do Instituto Hahaha, Eliseu Custódio. Realizado anualmente, o cortejo junino dentro dos hospitais surge com o intuito de levar a energia contagiante das festas e manifestações populares das ruas para dentro dos hospitais. “Este ano a proposta é fazer o caminho inverso”, comenta Eliseu. “Vamos abrir as portas de nossa sede na rua Estrela do Sul, 126, no bairro de Santa Tereza, para receber a contagiante alegria que percorre os corredores dos hospitais em dias de cortejo.” Para o repertório, foi pensado um cancioneiro típico das festividades juninas de São João que ocorrem em Minas Gerais. A partir do dia 20.07, sábado, até o mês de setembro, o público pode visitar dentro da programação de 12 anos, a exposição A Arte do Encontro, que traz duas mostras inspiradas na trajetória do grupo: uma fotográfica, sob o olhar da fotógrafa Carol Reis, e outra de artes plásticas, composta por 10 obras artísticas.
Com mais de 20 anos de experiência na fotografia, a artista Carol Reis acompanha o trabalho do Instituto Hahaha de perto, desde a fundação, em 2012. A proposta é revisitar a trajetória do grupo a partir de uma seleção de 30 imagens inéditas que representam momentos poéticos da atuação dos palhaços nos hospitais. “Expor essas fotos é dar oportunidade às pessoas de conhecerem um pouco mais sobre o grupo que já levou alegria a cerca de um milhão de pessoas em hospitais da Rede SUS, Unidades de Atendimento Institucional (UAIs) e Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) de Belo Horizonte. Trabalhar com o Hahaha é uma experiência transformadora. Passamos a olhar o mundo sob outra ótica e dar valor ao que realmente importa”, afirma. Composta por 10 trabalhos realizados por artistas plásticos mineiros e residentes em Minas Gerais, selecionados pela organização, a mostra de obras artísticas celebra o potencial de transformação da arte da palhaçaria. Aquarelas, Guache, Nanquim, Acrílica sobre papel, bordado em tecido, colagem e muitas outras técnicas revelam momentos marcantes na trajetória do Hahaha. A mostra convida a mergulhar e contemplar cada obra como parada obrigatória na trajetória da instituição. Tudo isto será contextualizado por uma ambientação proposta pelo curador Marcos Hill correspondendo ao desejo do Instituto Hahaha de abrir suas portas para a visitação de estudantes da rede pública de ensino. Ainda no dia 20.07, sábado, tem lançamento do Livro “Viva – Minha História Virou Arte”. Resultado do projeto homônimo, a obra propõe o registro do processo criativo da peça Viva!, escrita pelo palhaço Nereu Afonso da Silva (SP).
Entre o documental e a fantasia circense, “Viva!” aborda, em cena, os desafios do envelhecimento a partir de relatos reais de três palhaças e um palhaço do Instituto Hahaha sobre suas vivências junto a moradores e moradoras de Instituições de Longa Permanência para Idosos de BH. “A proposta do livro é dividir com o público o registro sobre o rico processo de coleta de histórias para criação do espetáculo, a partir do encontro entre os palhaços e as pessoas idosas”, comenta Gyu Duarte. Durante a programação de aniversário, nos meses de agosto a novembro, pessoas de todas as idades têm a oportunidade de entrar em contato, com recursos artísticos utilizados pelos palhaços, durante os atendimentos aos hospitais, por meio da Clínica Hahaha. Em encontros que duram cerca de três horas, os visitantes têm acesso a jogos cênicos, jogos de palhaçaria, brincadeiras, músicas, trabalho corporal, dança, meditação e conversas. As visitas à Clínica Hahaha acontecem 1 vez por mês, com entrada franca. “Rir é o melhor remédio! A alegria eleva a imunidade da pessoa. Precisamos, portanto, elevar a imunidade das pessoas dentro e fora dos hospitais.
A Clínica é uma brincadeira despretensiosa de abrir a sede e oferecer o que sabemos fazer, ou seja: arte e muita bobagem!”, ressalta Eliseu Custódio. No dia 18.08, domingo, às 16h30, está prevista no Cine Santa Tereza a estreia e exibição do documentário “Rir é resistir”, dirigido por Nathália Perdigão e Alex Queiroz, que traz a trajetória de atuação do Hahaha nos hospitais e ambientes em que a arte da palhaçaria se faz necessária. “Escutar os depoimentos de cada paciente, desde as crianças às pessoas idosas e seus acompanhantes, com suas histórias de vida e o marco desse encontro transformador com o Hahaha, marca a memória da Organização e comprova, que mesmo com todos os desafios para manter a continuidade das ações e a busca por ampliar a arte e cultura para mais pessoas privadas desse direito de acesso, vale a pena. Afinal, Rir é Resistir!”, comenta Gyu Duarte.
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