A Prefeitura de Belo Horizonte vai plantar, a partir da próxima semana, 1.600 árvores no Parque Fernando Sabino, localizado na Pampulha. A ação, que faz parte do projeto Montes Verdes, será realizada como compensação ambiental para fins de edificações e utilizará cerca de 50 espécies nativas da Mata Atlântica, produzidas na Floresta Nacional de Passa Quatro e no viveiro da Fundação Zoobotânica. As novas árvores resultarão em uma área plantada de 6 mil metros quadrados.
O projeto Montes Verdes vem trazendo uma nova cara para o parque, que conta com uma área verde de mais de 180 mil metros quadrados, em pleno território urbano de Belo Horizonte, no bairro Paquetá. O solo, antes cenário de incêndios criminosos, foi recebendo gradativamente o plantio de árvores frutíferas e espécies nativas da Mata Atlântica, algumas que se encontravam, inclusive, em extinção. Embora tanto já tenha sido feito, ao menos 60% de sua área ainda necessita de revegetação.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Mário Werneck, áreas verdes e extensas, como as do Parque Fernando Sabino, são uma das prioridades das estratégias de recuperação de espaços degradados. “O Parque Fernando Sabino é um dos maiores patrimônios naturais da nossa cidade. Precisamos preservar áreas como essas e expandir iniciativas que fazem com que os espaços verdes de Belo Horizonte sejam protegidos. Este é o foco da nossa política e, de forma prioritária, para onde está sendo direcionado o nosso estudo”, afirma o secretário.
Montes Verdes
O Montes Verdes é o projeto do município que atua nas áreas verdes degradadas da capital. A iniciativa prioriza ações em espaços que tenham sofrido com queimadas, ou passaram por ocupações irregulares, poluição, entre outros, e tem por objetivo identificar, catalogar, caracterizar, propor e executar planos de reflorestamento. O foco inicial são as áreas públicas municipais, utilizando, para execução, desde recursos humanos existentes na própria Prefeitura, até recursos financeiros advindos de medidas compensatórias, compensações ambientais e condicionantes do licenciamento ambiental.
Parque Fernando Sabino, na Pampulha, ganhará 1.600 Árvores
lagoadapampulha
A Prefeitura de Belo Horizonte vai plantar, a partir da próxima semana, 1.600 árvores no Parque Fernando Sabino, localizado na Pampulha. A ação, que faz parte do projeto Montes Verdes, será realizada como compensação ambiental para fins de edificações e utilizará cerca de 50 espécies nativas da Mata Atlântica, produzidas na Floresta Nacional de Passa Quatro e no viveiro da Fundação Zoobotânica. As novas árvores resultarão em uma área plantada de 6 mil metros quadrados.
O projeto Montes Verdes vem trazendo uma nova cara para o parque, que conta com uma área verde de mais de 180 mil metros quadrados, em pleno território urbano de Belo Horizonte, no bairro Paquetá. O solo, antes cenário de incêndios criminosos, foi recebendo gradativamente o plantio de árvores frutíferas e espécies nativas da Mata Atlântica, algumas que se encontravam, inclusive, em extinção. Embora tanto já tenha sido feito, ao menos 60% de sua área ainda necessita de revegetação.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Mário Werneck, áreas verdes e extensas, como as do Parque Fernando Sabino, são uma das prioridades das estratégias de recuperação de espaços degradados. “O Parque Fernando Sabino é um dos maiores patrimônios naturais da nossa cidade. Precisamos preservar áreas como essas e expandir iniciativas que fazem com que os espaços verdes de Belo Horizonte sejam protegidos. Este é o foco da nossa política e, de forma prioritária, para onde está sendo direcionado o nosso estudo”, afirma o secretário.
Montes Verdes
O Montes Verdes é o projeto do município que atua nas áreas verdes degradadas da capital. A iniciativa prioriza ações em espaços que tenham sofrido com queimadas, ou passaram por ocupações irregulares, poluição, entre outros, e tem por objetivo identificar, catalogar, caracterizar, propor e executar planos de reflorestamento. O foco inicial são as áreas públicas municipais, utilizando, para execução, desde recursos humanos existentes na própria Prefeitura, até recursos financeiros advindos de medidas compensatórias, compensações ambientais e condicionantes do licenciamento ambiental.
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